quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011



Posts tagueados com ‘homens’










Homens e mulheres são “maria-vai-com-as-outras” na paquera


Kleyson Barbosa 11 de maio de 2010




E o porquê de pegadores e pegadoras sempre pegarem mais




Segundo pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia, homens e mulheres escolhem seus parceiros potenciais copiando as escolhas das outras pessoas e  preferem ficar com aqueles que já são um sucesso com o sexo oposto. As descobertas podem explicar por que as pessoas espelham seus relacionamentos em relações bem sucedidas de amigos, parentes e até dos personagens da novela.




A síndrome de “maria-vai-com-as-outras” já havia sido detectada em peixes e aves, mas agora os cientistas encontraram resultados semelhantes em humanos. Oitenta alunos foram convidados a assistir a alguns vídeos de encontros aleatórios e escolher com qual das pessoas eles imaginavam ter um relacionamento.




Os encontros que apareciam no vídeo eram de pessoas que falavam outra língua e, como os voluntários não entendiam o que estava sendo dito, eles mostraram mais interesse nas pessoas dos encontros que pareciam ter dado certo, escolhendo quem teve sucesso na paquera. A escolha, segundo os pesquisadores, não observou fatores físicos, mas “informações sociais” (leia-se: o sucesso nas paqueras).





Posts tagueados com ‘homens’










Homens e mulheres são “maria-vai-com-as-outras” na paquera


Kleyson Barbosa 11 de maio de 2010




E o porquê de pegadores e pegadoras sempre pegarem mais




Segundo pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia, homens e mulheres escolhem seus parceiros potenciais copiando as escolhas das outras pessoas e  preferem ficar com aqueles que já são um sucesso com o sexo oposto. As descobertas podem explicar por que as pessoas espelham seus relacionamentos em relações bem sucedidas de amigos, parentes e até dos personagens da novela.




A síndrome de “maria-vai-com-as-outras” já havia sido detectada em peixes e aves, mas agora os cientistas encontraram resultados semelhantes em humanos. Oitenta alunos foram convidados a assistir a alguns vídeos de encontros aleatórios e escolher com qual das pessoas eles imaginavam ter um relacionamento.




Os encontros que apareciam no vídeo eram de pessoas que falavam outra língua e, como os voluntários não entendiam o que estava sendo dito, eles mostraram mais interesse nas pessoas dos encontros que pareciam ter dado certo, escolhendo quem teve sucesso na paquera. A escolha, segundo os pesquisadores, não observou fatores físicos, mas “informações sociais” (leia-se: o sucesso nas paqueras).





Ser inteligente aumenta suas chances de falir


Thiago Perin 16 de novembro de 2010


Gênio! (Ou não.)

Disfarçado de gênio

“O quão importante é a inteligência para o sucesso financeiro?”, avalia um estudo do pesquisador Jay L. Zagorsky, da Universidade Estadual de Ohio (EUA). A resposta, acredite, parece ser “não muito”. Analisando dados de uma pesquisa do governo, feita com mais de sete mil voluntários (cada um deles foi entrevistado 21 vezes ao longo da vida, entre 1979 e 2004), Zagorsky chegou a uma conclusão de fazer os nerds chorarem: “ser mais inteligente não confere qualquer vantagem em duas das três dimensões-chave de sucesso financeiro (patrimônio líquido, tendência a crises e renda)”, aponta. A terceira, renda, até pode sofrer certa influência da inteligência em algum ponto da vida (“um ponto a mais de QI pode representar um acréscimo de US$ 346 na renda anual“), mas o efeito, segundo o pesquisador, “é fraco”. “Na melhor das hipóteses, esse aumento no QI leva a um acréscimo de, no máximo, US$ 83 no patrimônio líquido” – mas é mais provável que o efeito seja zero. É, zero.

E quando o papo é fugir da falência, o QI não é nada amigo. Pessoas com 140 de QI (a média geral da população, segundo o estudo, é 100) perdem datas de pagamentos e estouram o cartão de crédito com mais frequência do que os colegas de QI mais baixo. E tendem a falir em uma taxa (14,1%) assustadoramente próxima à das pessoas com pouco mais da metade de seu QI, na casa dos 80 (15,2%). “A pesquisa não traz dados para explicar por que isso ocorre”, diz Zagorsky, mas ele oferece algumas possíveis explicações: os mais inteligentes podem ser mais ocupados e darem menos foco a rotinas simples como pagar contas, ou então podem achar que são espertos o suficiente para correr riscos financeiros (como estourar o cartão e não economizar dinheiro) sem se darem mal. O que, convenhamos, não é nada inteligente.



Ser inteligente aumenta suas chances de falir


Thiago Perin 16 de novembro de 2010


Gênio! (Ou não.)

Disfarçado de gênio

“O quão importante é a inteligência para o sucesso financeiro?”, avalia um estudo do pesquisador Jay L. Zagorsky, da Universidade Estadual de Ohio (EUA). A resposta, acredite, parece ser “não muito”. Analisando dados de uma pesquisa do governo, feita com mais de sete mil voluntários (cada um deles foi entrevistado 21 vezes ao longo da vida, entre 1979 e 2004), Zagorsky chegou a uma conclusão de fazer os nerds chorarem: “ser mais inteligente não confere qualquer vantagem em duas das três dimensões-chave de sucesso financeiro (patrimônio líquido, tendência a crises e renda)”, aponta. A terceira, renda, até pode sofrer certa influência da inteligência em algum ponto da vida (“um ponto a mais de QI pode representar um acréscimo de US$ 346 na renda anual“), mas o efeito, segundo o pesquisador, “é fraco”. “Na melhor das hipóteses, esse aumento no QI leva a um acréscimo de, no máximo, US$ 83 no patrimônio líquido” – mas é mais provável que o efeito seja zero. É, zero.

E quando o papo é fugir da falência, o QI não é nada amigo. Pessoas com 140 de QI (a média geral da população, segundo o estudo, é 100) perdem datas de pagamentos e estouram o cartão de crédito com mais frequência do que os colegas de QI mais baixo. E tendem a falir em uma taxa (14,1%) assustadoramente próxima à das pessoas com pouco mais da metade de seu QI, na casa dos 80 (15,2%). “A pesquisa não traz dados para explicar por que isso ocorre”, diz Zagorsky, mas ele oferece algumas possíveis explicações: os mais inteligentes podem ser mais ocupados e darem menos foco a rotinas simples como pagar contas, ou então podem achar que são espertos o suficiente para correr riscos financeiros (como estourar o cartão e não economizar dinheiro) sem se darem mal. O que, convenhamos, não é nada inteligente.





Nomes que começam com letras do fim do alfabeto deixam as pessoas mais consumistas


Thiago Perin 21 de janeiro de 2011




Sabe aquele pessoal que passa dias em filas para comprar algo, porque precisa ter aquilo de qualquer jeito, e precisa ter antes dos outros? E aquele pessoal consumista que compra, compra, compra e depois se arrepende? Tem uma nova explicação para isso. E é bizarra, bem como a gente gosta. Um estudo lá dos EUA, feito pelos pesquisadores Kurt A. Carlson (Universidade de Georgetown) e Jacqueline M. Conard (Universidade de Belmont), diz que a culpa é dos nossos nomes, da ordem alfabética e dos nossos professores.

Parece ridículo demais para levar a sério? Vamos considerar os fatos. Os caras observaram os padrões de consumo de voluntários em várias situações. E constataram que as pessoas cujos sobrenomes começavam com letras do finalzinho do alfabeto tendiam a comprar coisas com muito mais rapidez do que as cujos sobrenomes começavam com letras do começo do alfabeto. E que o efeito ficava mais e mais forte conforme a letra inicial se aproximava do Z.

Curiosamente, entre as mulheres casadas era o nome de solteira que importava, sugerindo que a causa desse fenômeno vem lá do comecinho da vida. Surgiu a hipótese: o uso constante da ordem alfabética na escola durante a infância deixa as “crianças do final do alfabeto” com uma ideia de que, se elas quiserem ser as primeiras em alguma coisa, vão ter que “ir lá e fazer acontecer” elas mesmas. Isso explicaria a tendência ao consumo impulsivo, de acordo com os pesquisadores: “em um esforço para compensar essa desigualdade, as ‘crianças do fim do alfabeto’ vão se mover rapidamente quando o sobrenome não for um fator; elas vão ‘comprar antes’. Da mesma forma, aquelas com sobrenomes do começo do alfabeto estarão tão acostumadas a serem as primeiras que as oportunidades individuais para comprar algo não vão importar tanto; elas vão ‘comprar depois’“, diz o estudo (que vai ser publicado na próxima edição do Journal of Consumer Research; dá para ver um pouquinho mais a respeito aqui).

Aí vale dizer uma coisa: a pesquisa levou em consideração os sobrenomes, porque lá nos EUA é por eles que a maioria das listagens se guia. Tradição cultural. Aqui no Brasil, o mais comum é que a gente seja listado pelo primeiro nome. Até aí, isso não anularia o fenômeno – o efeito, caso verdadeiro, seria o mesmo. Mas será? Contra pra gente se isso se aplica para você.





Nomes que começam com letras do fim do alfabeto deixam as pessoas mais consumistas


Thiago Perin 21 de janeiro de 2011




Sabe aquele pessoal que passa dias em filas para comprar algo, porque precisa ter aquilo de qualquer jeito, e precisa ter antes dos outros? E aquele pessoal consumista que compra, compra, compra e depois se arrepende? Tem uma nova explicação para isso. E é bizarra, bem como a gente gosta. Um estudo lá dos EUA, feito pelos pesquisadores Kurt A. Carlson (Universidade de Georgetown) e Jacqueline M. Conard (Universidade de Belmont), diz que a culpa é dos nossos nomes, da ordem alfabética e dos nossos professores.

Parece ridículo demais para levar a sério? Vamos considerar os fatos. Os caras observaram os padrões de consumo de voluntários em várias situações. E constataram que as pessoas cujos sobrenomes começavam com letras do finalzinho do alfabeto tendiam a comprar coisas com muito mais rapidez do que as cujos sobrenomes começavam com letras do começo do alfabeto. E que o efeito ficava mais e mais forte conforme a letra inicial se aproximava do Z.

Curiosamente, entre as mulheres casadas era o nome de solteira que importava, sugerindo que a causa desse fenômeno vem lá do comecinho da vida. Surgiu a hipótese: o uso constante da ordem alfabética na escola durante a infância deixa as “crianças do final do alfabeto” com uma ideia de que, se elas quiserem ser as primeiras em alguma coisa, vão ter que “ir lá e fazer acontecer” elas mesmas. Isso explicaria a tendência ao consumo impulsivo, de acordo com os pesquisadores: “em um esforço para compensar essa desigualdade, as ‘crianças do fim do alfabeto’ vão se mover rapidamente quando o sobrenome não for um fator; elas vão ‘comprar antes’. Da mesma forma, aquelas com sobrenomes do começo do alfabeto estarão tão acostumadas a serem as primeiras que as oportunidades individuais para comprar algo não vão importar tanto; elas vão ‘comprar depois’“, diz o estudo (que vai ser publicado na próxima edição do Journal of Consumer Research; dá para ver um pouquinho mais a respeito aqui).

Aí vale dizer uma coisa: a pesquisa levou em consideração os sobrenomes, porque lá nos EUA é por eles que a maioria das listagens se guia. Tradição cultural. Aqui no Brasil, o mais comum é que a gente seja listado pelo primeiro nome. Até aí, isso não anularia o fenômeno – o efeito, caso verdadeiro, seria o mesmo. Mas será? Contra pra gente se isso se aplica para você.



Mercúrio faz pássaros virarem gays


Thiago Perin 1 de dezembro de 2010


E aí, já ouviram a música nova da Cher? ALOKA!

E aí, já ouviram a música nova da Cher? ALOKA!

Segura essa: ingerir pequenas doses de mercúrio faz os íbis (esses carinhas simpáticos aí na foto) machos preferirem copular entre si do que com as fêmeas. Já era fato conhecido que algumas substâncias químicas são capazes de “feminilizar” os machos, fazendo-os adotar comportamentos típicos das fêmeas, ou mesmo de reduzir sua fertilidade – mas até então os afetados ainda preferiam o sexo oposto. Cientistas da Universidade da Flórida, nos EUA, e da Universidade de Peradeniya, no Sri Lanka, responsáveis pelo estudo, dizem que é a primeira vez que um poluente é visto afetando diretamente a orientação sexual dos animais.

Para testar esse efeito, os pesquisadores observaram o comportamento de 160 íbis brancos, divididos por eles em quatro grupos: um deles recebeu comida normal; os outros três, alimentos com diferentes doses de mercúrio. E foram desses três grupos que saíram “significativamente” mais machos homossexuais: eles se paqueraram, construíram ninhos juntinhos e fizeram companhia uns para os outros por várias semanas. (Só não se reproduziram, é claro.) E quanto maior a quantidade de mercúrio administrada, maior o efeito: 55% dos machos do grupo que recebeu a maior dose foram afetados.

É até bonitinho, mas as consequências disso para a natureza (lembrando que os animais selvagens muitas vezes entram em contato com poluição e resíduos industriais que têm o potencial de conter mercúrio) podem ser bem graves – e até levar à extinção das aves. Do total de ninhos de íbis não-produtivos – os que não renderam filhotes – observados, 81% pertencia a casais gays. E a coisa fica mais séria: apesar de nem todos os que entram em contato com o mercúrio experimentarem o outro lado, mesmo os pássaros que se mantiveram heterossexuais durante o estudo “esfriaram”: eles passaram a demonstrar menos interesses nas fêmeas e, pasmem, se tornaram pais negligentes quando a cópula rendia.

Se isso é só com o íbis? Outros pássaros provavelmente seriam afetados da mesma maneira, dizem os cientistas. Mas e outros animais? E nós, humanos? Aí ninguém sabe responder com absoluta certeza. Mas eles lembram que não há qualquer evidência de que o mercúrio leve à homossexualidade nos humanos – e vários estudos já tocaram nesse tópico. Ao menos não de forma tão “significativa”. “Se o efeito fosse tão forte nos humanos quanto nos íbis, alguém já teria descoberto“, diz o líder da pesquisa, Peter Frederick, da Universidade da Flórida.



Mercúrio faz pássaros virarem gays


Thiago Perin 1 de dezembro de 2010


E aí, já ouviram a música nova da Cher? ALOKA!

E aí, já ouviram a música nova da Cher? ALOKA!

Segura essa: ingerir pequenas doses de mercúrio faz os íbis (esses carinhas simpáticos aí na foto) machos preferirem copular entre si do que com as fêmeas. Já era fato conhecido que algumas substâncias químicas são capazes de “feminilizar” os machos, fazendo-os adotar comportamentos típicos das fêmeas, ou mesmo de reduzir sua fertilidade – mas até então os afetados ainda preferiam o sexo oposto. Cientistas da Universidade da Flórida, nos EUA, e da Universidade de Peradeniya, no Sri Lanka, responsáveis pelo estudo, dizem que é a primeira vez que um poluente é visto afetando diretamente a orientação sexual dos animais.

Para testar esse efeito, os pesquisadores observaram o comportamento de 160 íbis brancos, divididos por eles em quatro grupos: um deles recebeu comida normal; os outros três, alimentos com diferentes doses de mercúrio. E foram desses três grupos que saíram “significativamente” mais machos homossexuais: eles se paqueraram, construíram ninhos juntinhos e fizeram companhia uns para os outros por várias semanas. (Só não se reproduziram, é claro.) E quanto maior a quantidade de mercúrio administrada, maior o efeito: 55% dos machos do grupo que recebeu a maior dose foram afetados.

É até bonitinho, mas as consequências disso para a natureza (lembrando que os animais selvagens muitas vezes entram em contato com poluição e resíduos industriais que têm o potencial de conter mercúrio) podem ser bem graves – e até levar à extinção das aves. Do total de ninhos de íbis não-produtivos – os que não renderam filhotes – observados, 81% pertencia a casais gays. E a coisa fica mais séria: apesar de nem todos os que entram em contato com o mercúrio experimentarem o outro lado, mesmo os pássaros que se mantiveram heterossexuais durante o estudo “esfriaram”: eles passaram a demonstrar menos interesses nas fêmeas e, pasmem, se tornaram pais negligentes quando a cópula rendia.

Se isso é só com o íbis? Outros pássaros provavelmente seriam afetados da mesma maneira, dizem os cientistas. Mas e outros animais? E nós, humanos? Aí ninguém sabe responder com absoluta certeza. Mas eles lembram que não há qualquer evidência de que o mercúrio leve à homossexualidade nos humanos – e vários estudos já tocaram nesse tópico. Ao menos não de forma tão “significativa”. “Se o efeito fosse tão forte nos humanos quanto nos íbis, alguém já teria descoberto“, diz o líder da pesquisa, Peter Frederick, da Universidade da Flórida.





Dá para dizer se uma mulher é lésbica só de olhar para o rosto dela?


Thiago Perin 3 de fevereiro de 2011




Não é legal rotular as pessoas. Muito menos só de olhar. E a sexualidade humana é um terreno bem complexo, que não permite generalizações. Estamos todos de acordo? Tiramos isso do caminho? Certo. Respondendo à pergunta do título, dá sim. Pelo menos é o que dizem pesquisadores da Universidade de Tufts, nos EUA. Em três experimentos, eles colocaram participantes (de ambos os sexos) para classificar cerca de 200 moças (todas sem estereótipos para qualquer um dos lados; nem masculinizadas, nem com muita maquiagem, por exemplo) como “lésbicas” ou “heterossexuais”. Isso o mais rápido possível, enquanto viam apenas os rostos ou, em alguns casos, apenas os olhos das modelos. A ideia era justamente testar o julgamento precipitado, a primeiríssima impressão, sem censura. E o que foi constatado, de acordo com o estudo, é que a orientação sexual da mulher pode sim ser “adivinhada” com precisão só no olhar (“em níveis significativamente maiores do que o acaso”, escrevem). E que quanto mais rápido a gente rotula a moça, maior a chance de estar certo sobre o que ela curte (algumas delas foram vistas por apenas 40 milissegundos, ou seja, quase subliminarmente). Boa notícia para os homens? Boa para as mulheres homossexuais? Ou má? Viagem total? Digam aí.





Dá para dizer se uma mulher é lésbica só de olhar para o rosto dela?


Thiago Perin 3 de fevereiro de 2011




Não é legal rotular as pessoas. Muito menos só de olhar. E a sexualidade humana é um terreno bem complexo, que não permite generalizações. Estamos todos de acordo? Tiramos isso do caminho? Certo. Respondendo à pergunta do título, dá sim. Pelo menos é o que dizem pesquisadores da Universidade de Tufts, nos EUA. Em três experimentos, eles colocaram participantes (de ambos os sexos) para classificar cerca de 200 moças (todas sem estereótipos para qualquer um dos lados; nem masculinizadas, nem com muita maquiagem, por exemplo) como “lésbicas” ou “heterossexuais”. Isso o mais rápido possível, enquanto viam apenas os rostos ou, em alguns casos, apenas os olhos das modelos. A ideia era justamente testar o julgamento precipitado, a primeiríssima impressão, sem censura. E o que foi constatado, de acordo com o estudo, é que a orientação sexual da mulher pode sim ser “adivinhada” com precisão só no olhar (“em níveis significativamente maiores do que o acaso”, escrevem). E que quanto mais rápido a gente rotula a moça, maior a chance de estar certo sobre o que ela curte (algumas delas foram vistas por apenas 40 milissegundos, ou seja, quase subliminarmente). Boa notícia para os homens? Boa para as mulheres homossexuais? Ou má? Viagem total? Digam aí.










Dá para fazer sexo no espaço?


Thiago Perin 20 de janeiro de 2011




Está aí algo a se pensar. Algo bem importante a se pensar, no caso! Em algum momento, a gente vai para o espaço (literalmente) e não dá para fazer um “bate e volta” até, por exemplo, Marte. Uma visita ao planeta vermelho envolveria um bom tempo fora da Terra (estima-se, quase dois anos), e aí dá para presumir que, uma hora ou outra, os astronautas inventariam de fazer sexo. Se o plano for mandar gente para viver por lá, então, a iminência da coisa é maior. Mas e aí, como seria o sexo no espaço? Será que astronautas já fizeram? Será que crianças poderiam ser concebidas, nascer e sobreviver no espaço?

A NASA nunca falou muito sobre o assunto. Mas o pesquisador Rhawn Joseph, do Brain Research Laboratory, nos EUA, tem algumas opiniões – devidamente bem-humoradas – a respeito. “O ato sexual durante uma viagem para Marte pode precisar de ginásticas sexuais potencialmente complicadas“, escreve no recém-lançado livro “The Human Mission to Mars: Colonizing the Red Planet” (A missão humana em Marte: colonizando o planeta vermelho, sem edição nacional). Nada que a gente não possa dar “um jeitinho”. “Mas quaisquer dificuldades associadas à relação sexual no espaço devem acabar sendo resolvidas sem grandes problemas, já que os humanos são notórios por inventarem maneiras de transar apesar de todo o tipo de impedimento logístico”.

Segundo ele, a NASA não tem uma política oficial quanto ao sexo durante uma missão espacial. É esperado que os astronautas mantenham um “comportamento profissional”, é claro, mas no contexto de uma longa viagem pelo espaço, homens e mulheres vão se comportar de acordo com as regras? “Se astronautas de ambos os sexos dividirem uma nave espacial estreita por anos, cercados por estrelas brilhando na escuridão da noite, os pensamentos são propensos a cair em sexo e romance”, escreve Joseph.

E ele ainda levanta uma série de questões (ainda não ou mal respondidas) quanto aos possíveis efeitos da radiação espacial, tanto nos astronautas durante uma missão quanto em crianças concebidas por lá. O quão saudáveis elas seriam? O pesquisador chega até a sugerir a ideia de homens e mulheres viajarem em naves separadas. “Mas, em contraste, uma vez seguramente pousados no planeta vermelho, o sexo em Marte e o subsequente nascimento do primeiro marciano faria dos humanos verdadeiramente uma ‘espécie de dois-planetas’, e seria o primeiro passo para a colonização humana do cosmos”.











Dá para fazer sexo no espaço?


Thiago Perin 20 de janeiro de 2011




Está aí algo a se pensar. Algo bem importante a se pensar, no caso! Em algum momento, a gente vai para o espaço (literalmente) e não dá para fazer um “bate e volta” até, por exemplo, Marte. Uma visita ao planeta vermelho envolveria um bom tempo fora da Terra (estima-se, quase dois anos), e aí dá para presumir que, uma hora ou outra, os astronautas inventariam de fazer sexo. Se o plano for mandar gente para viver por lá, então, a iminência da coisa é maior. Mas e aí, como seria o sexo no espaço? Será que astronautas já fizeram? Será que crianças poderiam ser concebidas, nascer e sobreviver no espaço?

A NASA nunca falou muito sobre o assunto. Mas o pesquisador Rhawn Joseph, do Brain Research Laboratory, nos EUA, tem algumas opiniões – devidamente bem-humoradas – a respeito. “O ato sexual durante uma viagem para Marte pode precisar de ginásticas sexuais potencialmente complicadas“, escreve no recém-lançado livro “The Human Mission to Mars: Colonizing the Red Planet” (A missão humana em Marte: colonizando o planeta vermelho, sem edição nacional). Nada que a gente não possa dar “um jeitinho”. “Mas quaisquer dificuldades associadas à relação sexual no espaço devem acabar sendo resolvidas sem grandes problemas, já que os humanos são notórios por inventarem maneiras de transar apesar de todo o tipo de impedimento logístico”.

Segundo ele, a NASA não tem uma política oficial quanto ao sexo durante uma missão espacial. É esperado que os astronautas mantenham um “comportamento profissional”, é claro, mas no contexto de uma longa viagem pelo espaço, homens e mulheres vão se comportar de acordo com as regras? “Se astronautas de ambos os sexos dividirem uma nave espacial estreita por anos, cercados por estrelas brilhando na escuridão da noite, os pensamentos são propensos a cair em sexo e romance”, escreve Joseph.

E ele ainda levanta uma série de questões (ainda não ou mal respondidas) quanto aos possíveis efeitos da radiação espacial, tanto nos astronautas durante uma missão quanto em crianças concebidas por lá. O quão saudáveis elas seriam? O pesquisador chega até a sugerir a ideia de homens e mulheres viajarem em naves separadas. “Mas, em contraste, uma vez seguramente pousados no planeta vermelho, o sexo em Marte e o subsequente nascimento do primeiro marciano faria dos humanos verdadeiramente uma ‘espécie de dois-planetas’, e seria o primeiro passo para a colonização humana do cosmos”.






Ver filme pornô deixa o homem mais fértil


Thiago Perin 10 de fevereiro de 2011




Difícil imaginar que a mulherada vá curtir a ideia de botar o marido para assistir a filmes pornô quando resolver engravidar. Mas, aparentemente, ajudaria. No caso, filminhos adultos com dois homens “contracenando” com uma só mulher.

São pesquisadores da Universidade da Austrália Oriental (na Austrália, lógico) que dão a dica: o esperma sai mais fértil logo após o moço ter sido exposto a cenas que mostrem a “competição do esperma”.

Opa, “competição do esperma”? Eles explicam: quando o cenário é uma mulher para dois homens, a possibilidade de ela se relacionar com o outro, e não com ele, mexe com a cabeça do cara. É daqueles traços evolutivos que, culturalmente, perderam relevância, mas não foram totalmente embora: o homem não quer ser preterido na hora da reprodução – quer que a mulher e o filho sejam dele. (Dá para dizer que, em sã consciência, nem todos se identificam com isso, né?) De forma natural, então, o corpo masculino aumenta a contagem de espermatozóides no sêmen, para melhorar as chances de sucesso do rapaz.

Esse efeito, conforme constatou o estudo, existe mesmo quando o homem apenas assiste a uma cena do tipo em um filme. Mas, vejam bem, só vale quando o modelo é “uma mulher para dois homens”. Se a tal competição aumenta (uma moça para três ou mais rapazes), o esperma aceita a derrota, põe o rabinho entre as pernas e sai mais fraco.





Ver filme pornô deixa o homem mais fértil


Thiago Perin 10 de fevereiro de 2011




Difícil imaginar que a mulherada vá curtir a ideia de botar o marido para assistir a filmes pornô quando resolver engravidar. Mas, aparentemente, ajudaria. No caso, filminhos adultos com dois homens “contracenando” com uma só mulher.

São pesquisadores da Universidade da Austrália Oriental (na Austrália, lógico) que dão a dica: o esperma sai mais fértil logo após o moço ter sido exposto a cenas que mostrem a “competição do esperma”.

Opa, “competição do esperma”? Eles explicam: quando o cenário é uma mulher para dois homens, a possibilidade de ela se relacionar com o outro, e não com ele, mexe com a cabeça do cara. É daqueles traços evolutivos que, culturalmente, perderam relevância, mas não foram totalmente embora: o homem não quer ser preterido na hora da reprodução – quer que a mulher e o filho sejam dele. (Dá para dizer que, em sã consciência, nem todos se identificam com isso, né?) De forma natural, então, o corpo masculino aumenta a contagem de espermatozóides no sêmen, para melhorar as chances de sucesso do rapaz.

Esse efeito, conforme constatou o estudo, existe mesmo quando o homem apenas assiste a uma cena do tipo em um filme. Mas, vejam bem, só vale quando o modelo é “uma mulher para dois homens”. Se a tal competição aumenta (uma moça para três ou mais rapazes), o esperma aceita a derrota, põe o rabinho entre as pernas e sai mais fraco.



Limpar a casa faz bem à vida sexual


Thiago Perin 17 de fevereiro de 2011




Não é que o cheiro de água sanitária tenha um efeito afrodisíaco ou nada assim. Mas os casais que mais investem tempo nas atividades domésticas são os que fazem sexo com mais frequência. Foi o que constataram (com certa surpresa, segundo os próprios) pesquisadores das universidades de Montclair e do Arizona, nos EUA, após analisarem os hábitos de 6877 casais norte-americanos. Faria sentido pensar que o excesso de atividades cansaria a dupla e diminuiria a oportunidade para o sexo. Mas não. “Os resultados mostram que os casais que gastam mais tempo nos serviços domésticos e trabalhando fora fazem sexo com mais frequência”, diz o estudo. Segundo os pesquisadores, mulheres e homens que “work hard” também “play hard” – algo como “quem trabalha demais também se diverte demais”.



Limpar a casa faz bem à vida sexual


Thiago Perin 17 de fevereiro de 2011




Não é que o cheiro de água sanitária tenha um efeito afrodisíaco ou nada assim. Mas os casais que mais investem tempo nas atividades domésticas são os que fazem sexo com mais frequência. Foi o que constataram (com certa surpresa, segundo os próprios) pesquisadores das universidades de Montclair e do Arizona, nos EUA, após analisarem os hábitos de 6877 casais norte-americanos. Faria sentido pensar que o excesso de atividades cansaria a dupla e diminuiria a oportunidade para o sexo. Mas não. “Os resultados mostram que os casais que gastam mais tempo nos serviços domésticos e trabalhando fora fazem sexo com mais frequência”, diz o estudo. Segundo os pesquisadores, mulheres e homens que “work hard” também “play hard” – algo como “quem trabalha demais também se diverte demais”.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011



Homem manda tatuar palavra “mini” no próprio pênis para ganhar carro




Embora muitas mulheres afirmem que “tamanho não é documento”, boa parte dos homens segue preocupado em vangloriar-se de um pênis avantajado. Não é o caso do alemão Andreas Muller, de 39 anos. Pelo contrário: ele mandou tatuar no próprio membro a palavra “mini“. Mas o objetivo era apenas ganhar um carro.

O homem foi o vencedor de um concurso promovido por uma estação de rádio. O desafio era propor a maior loucura para faturar um automóvel Mini Cooper, avaliado no equivalente a cerca de R$ 52 mil. Do nome do veículo veio o “mini” que Andreas prometeu gravar na parte inusitada do corpo.

Os gritos de agonia durante a dolorosa tatuagem foram transmitidos aos ouvintes da emissora, conforme o “Metro“. O maluco garante que o sofrimento foi válido, e que a dor sumirá quando estiver sentado no carro.

Pode ser. Mas aposto que ele teria ficado mais contente se o nome do carro fosse MEGA.




Restaurante vai vender prato com carne de leão






Um restaurante do Arizona, nos Estados Unidos, promete para fevereiro um ingrediente insólito em seus pratos: carne de leão africano. O estabelecimento, chamado Boca Tacos y Tequila, é famoso por usar animais exóticos na comida – já teve carne de cobra, jacaré e tartaruga.

O jantar especial será servido em apenas uma noite durante o mês de fevereiro; mas isso somente se aparecerem interessados suficientes. De acordo com a “ABC“, o proprietário afirma que já recebeu diversos telefonemas. No entanto, a maioria é para protestar.

Encomendas mesmo, até agora, foram nove. O restaurante deve cobrar o equivalente a cerca de R$ 15 pela refeição. O dono do local afirma que os leões são criados para consumo em uma fazenda na Califórnia.

Embora a promoção seja bizarra, não é ilegal. Conforme a entidade World Wildlife Fund, os leões africanos não são uma espécie em extinção, por isso a venda de sua carne é permitida.

Eu, que adoro felinos (vivos e crus, quero dizer), acho um absurdo. Deve ser como fazer um churrasquinho de gato tamanho gigante.



Homem manda tatuar palavra “mini” no próprio pênis para ganhar carro




Embora muitas mulheres afirmem que “tamanho não é documento”, boa parte dos homens segue preocupado em vangloriar-se de um pênis avantajado. Não é o caso do alemão Andreas Muller, de 39 anos. Pelo contrário: ele mandou tatuar no próprio membro a palavra “mini“. Mas o objetivo era apenas ganhar um carro.

O homem foi o vencedor de um concurso promovido por uma estação de rádio. O desafio era propor a maior loucura para faturar um automóvel Mini Cooper, avaliado no equivalente a cerca de R$ 52 mil. Do nome do veículo veio o “mini” que Andreas prometeu gravar na parte inusitada do corpo.

Os gritos de agonia durante a dolorosa tatuagem foram transmitidos aos ouvintes da emissora, conforme o “Metro“. O maluco garante que o sofrimento foi válido, e que a dor sumirá quando estiver sentado no carro.

Pode ser. Mas aposto que ele teria ficado mais contente se o nome do carro fosse MEGA.




Restaurante vai vender prato com carne de leão






Um restaurante do Arizona, nos Estados Unidos, promete para fevereiro um ingrediente insólito em seus pratos: carne de leão africano. O estabelecimento, chamado Boca Tacos y Tequila, é famoso por usar animais exóticos na comida – já teve carne de cobra, jacaré e tartaruga.

O jantar especial será servido em apenas uma noite durante o mês de fevereiro; mas isso somente se aparecerem interessados suficientes. De acordo com a “ABC“, o proprietário afirma que já recebeu diversos telefonemas. No entanto, a maioria é para protestar.

Encomendas mesmo, até agora, foram nove. O restaurante deve cobrar o equivalente a cerca de R$ 15 pela refeição. O dono do local afirma que os leões são criados para consumo em uma fazenda na Califórnia.

Embora a promoção seja bizarra, não é ilegal. Conforme a entidade World Wildlife Fund, os leões africanos não são uma espécie em extinção, por isso a venda de sua carne é permitida.

Eu, que adoro felinos (vivos e crus, quero dizer), acho um absurdo. Deve ser como fazer um churrasquinho de gato tamanho gigante.



Linha de refrigerantes usa maconha como ingrediente






Uma linha de refrigerantes criada nos Estados Unidos vai usar a substância psicoativa presente na maconha como ingrediente. A bebida, no entanto, só poderá ser vendida para pessoas que tiverem prescrição médica para uso medicinal da planta.

De acordo com o “Toronto Sun“, o responsável pela invenção, Clay Butler, garante não usar drogas, fumar ou beber álcool. No entanto, ele defende que os adultos tenham capacidade para escolher o que devem ou não ingerir.

O principal refrigerante da linha será o Canna Cola (“canna” de cannabis, o nome científico da erva). Outros sabores também estarão disponíveis, como uva e laranja.

A quantidade da substância ativa tetrahidrocanabinol (THC) será menor do que a encontrada em outras bebidas de maconha presentes no mercado, o que deve proporcionar um sabor mais suave. O refresco deve ser lançado para venda em fevereiro, com preço entre US$ 10 e US$ 15 (equivalente a cerca de R$ 15 e R$ 20).

Já tinha refri de coca, agora é a vez da “canna”. Vai ter gente querendo fumar a garrafa.



Linha de refrigerantes usa maconha como ingrediente






Uma linha de refrigerantes criada nos Estados Unidos vai usar a substância psicoativa presente na maconha como ingrediente. A bebida, no entanto, só poderá ser vendida para pessoas que tiverem prescrição médica para uso medicinal da planta.

De acordo com o “Toronto Sun“, o responsável pela invenção, Clay Butler, garante não usar drogas, fumar ou beber álcool. No entanto, ele defende que os adultos tenham capacidade para escolher o que devem ou não ingerir.

O principal refrigerante da linha será o Canna Cola (“canna” de cannabis, o nome científico da erva). Outros sabores também estarão disponíveis, como uva e laranja.

A quantidade da substância ativa tetrahidrocanabinol (THC) será menor do que a encontrada em outras bebidas de maconha presentes no mercado, o que deve proporcionar um sabor mais suave. O refresco deve ser lançado para venda em fevereiro, com preço entre US$ 10 e US$ 15 (equivalente a cerca de R$ 15 e R$ 20).

Já tinha refri de coca, agora é a vez da “canna”. Vai ter gente querendo fumar a garrafa.



Homem consegue respirar pelo ouvido






Um homem de 36 anos, morador da província de Fujian, no sul da China, consegue respirar pelo ouvido. O sujeito, chamado Zhang Xijiang, diz ter o dom desde a infância.

Já nos tempos de guri, para faturar um dinheirinho, o chinês se exibia para a vizinhança. Em seguida, começou a fazer apresentações fumando pela orelha. Hoje, ganha a vida de forma mais saudável – enchendo balões e até funcionando como bomba de bicicleta.

Conforme o “Telegraph“, o artista conta que, quando era criança, seus pais ficaram preocupados com as orelhas que funcionavam como nariz, e procuraram ajuda médica. Para sua sorte, nenhum problema foi constatado.

Eu acho que Zhang deveria tentar a vida de músico, tipo flautista ou trompetista. Aposto que, literalmente, ele consegue tocar de ouvido.



Médicos costuram pé esquerdo na perna direita de acidentado e salvam o membro




Um chinês identificado apenas como Ma sofreu um acidente de trabalho. Os médicos temiam que ele perdesse o pé esquerdo. Para salvar o membro, a solução encontrada foi costurá-lo na perna direita do homem.

A cirurgia ocorreu em Zhengzhou, na China. O pé “extra” usa artérias e veias da perna boa para se manter, enquanto a direita se recupera de uma infecção.

Dentro de um mês, segundo o “Daily Mail“, um novo procedimento deve ser realizado, para remover o pé em anexo e reimplantado no lugar. Até lá, o sujeito ficará sempre literalmente com um pé atrás.




Homem consegue respirar pelo ouvido






Um homem de 36 anos, morador da província de Fujian, no sul da China, consegue respirar pelo ouvido. O sujeito, chamado Zhang Xijiang, diz ter o dom desde a infância.

Já nos tempos de guri, para faturar um dinheirinho, o chinês se exibia para a vizinhança. Em seguida, começou a fazer apresentações fumando pela orelha. Hoje, ganha a vida de forma mais saudável – enchendo balões e até funcionando como bomba de bicicleta.

Conforme o “Telegraph“, o artista conta que, quando era criança, seus pais ficaram preocupados com as orelhas que funcionavam como nariz, e procuraram ajuda médica. Para sua sorte, nenhum problema foi constatado.

Eu acho que Zhang deveria tentar a vida de músico, tipo flautista ou trompetista. Aposto que, literalmente, ele consegue tocar de ouvido.



Médicos costuram pé esquerdo na perna direita de acidentado e salvam o membro




Um chinês identificado apenas como Ma sofreu um acidente de trabalho. Os médicos temiam que ele perdesse o pé esquerdo. Para salvar o membro, a solução encontrada foi costurá-lo na perna direita do homem.

A cirurgia ocorreu em Zhengzhou, na China. O pé “extra” usa artérias e veias da perna boa para se manter, enquanto a direita se recupera de uma infecção.

Dentro de um mês, segundo o “Daily Mail“, um novo procedimento deve ser realizado, para remover o pé em anexo e reimplantado no lugar. Até lá, o sujeito ficará sempre literalmente com um pé atrás.




Mulher amamenta cachorra nos próprios seios para acalmar latidos




Suzanne Morgan, britânica de 32 anos, encontrou uma maneira muito peculiar de acabar com os incessantes latinos de Dixie, sua cachorrinha. Sabendo que o animal tinha fome, e sem dinheiro para comprar comida, ela amamentou a canina nos próprios seios.

Mãe solteira, Suzanne tem uma filha chamada Tasha. O bebê, alimentado com o leite materno, já dormia sossegado. A cachorra, no entanto, latia de fome. Foi quando a mulher teve a ideia de ceder seu peito para o bicho.

Hoje Dixie é amamentada duas vezes por dia, durante 20 minutos a uma hora. Mesmo com dentes afiados, ela não morde as mamas da mulher. Conforme o “Parenting“, a mamãe conta que, no começo, sentiu um pouco de cócegas. Depois, acostumou-se, e hoje não vê muita diferença entre ter o nenê ou a cadela sorvendo seu seio.

A criança é irmã de leite do próprio bicho de estimação.






Mulher amamenta cachorra nos próprios seios para acalmar latidos




Suzanne Morgan, britânica de 32 anos, encontrou uma maneira muito peculiar de acabar com os incessantes latinos de Dixie, sua cachorrinha. Sabendo que o animal tinha fome, e sem dinheiro para comprar comida, ela amamentou a canina nos próprios seios.

Mãe solteira, Suzanne tem uma filha chamada Tasha. O bebê, alimentado com o leite materno, já dormia sossegado. A cachorra, no entanto, latia de fome. Foi quando a mulher teve a ideia de ceder seu peito para o bicho.

Hoje Dixie é amamentada duas vezes por dia, durante 20 minutos a uma hora. Mesmo com dentes afiados, ela não morde as mamas da mulher. Conforme o “Parenting“, a mamãe conta que, no começo, sentiu um pouco de cócegas. Depois, acostumou-se, e hoje não vê muita diferença entre ter o nenê ou a cadela sorvendo seu seio.

A criança é irmã de leite do próprio bicho de estimação.






Camisetas com coração e pulmões detectam e denunciam poluição






Uma tecnologia curiosa desenvolvida por dois estudantes da Universidade de Nova York pode ajudar fumantes passivos a provar que estão sendo prejudicados. Trata-se de camisetas com “órgãos” que mudam de cor em contato com a poluição do ar. As roupas detectam e denunciam desde a fumaça do cigarro até emissões de automóveis.

Os criadores – Nien Lam, de 32 anos, e Sue Ngo, de 27 – esperam passar uma mensagem sutil sobre os problemas do ar. O projeto, chamado de “Warning Signs” (Sinais de Alerta, em inglês), é uma forma silenciosa de protesto – basta andar em um local poluído para que o sensor perceba o monóxido de carbono e “veias” azuis apareçam nas roupas.

As peças ainda são protótipos, feitas em dois modelos. Em um deles, um coração (abaixo); no outro, um par de pulmões (acima). Segundo o “WNYC“, os inventores, que se formam em maio, querem produzir as camisetas em larga escala, mas não há preço sugerido.

Se vestir uma na cidade, é capaz de ficar preta.



Envie INFOCEL para 46956 e receba as notícias mais estranhas do Mundoidão no seu celular. O custo por mensagem recebida é R$ 0,31 para todas as operadoras.

>>Confira piadas e humor em geral no blog Não clique aqui<<

Comentários facilitados: para quem ainda não percebeu, o blog não está mais exigindo cadastro para comentar. Deixe sua opinião!

AVISO DE FÉRIAS

Enfim, férias! Estou saindo para um curto período de hibernação. Se interessar a alguém, fico fora 15 dias. Os blogs Mundoidão e Não clique aqui, e o podcast Backup, entrarão em animação suspensa comigo durante esse tempo. O Infosfera continuará na ativa com os posts da colaboradora Natália Cagnani (sejam bonzinhos com ela). Abraço e até a volta!!



Camisetas com coração e pulmões detectam e denunciam poluição






Uma tecnologia curiosa desenvolvida por dois estudantes da Universidade de Nova York pode ajudar fumantes passivos a provar que estão sendo prejudicados. Trata-se de camisetas com “órgãos” que mudam de cor em contato com a poluição do ar. As roupas detectam e denunciam desde a fumaça do cigarro até emissões de automóveis.

Os criadores – Nien Lam, de 32 anos, e Sue Ngo, de 27 – esperam passar uma mensagem sutil sobre os problemas do ar. O projeto, chamado de “Warning Signs” (Sinais de Alerta, em inglês), é uma forma silenciosa de protesto – basta andar em um local poluído para que o sensor perceba o monóxido de carbono e “veias” azuis apareçam nas roupas.

As peças ainda são protótipos, feitas em dois modelos. Em um deles, um coração (abaixo); no outro, um par de pulmões (acima). Segundo o “WNYC“, os inventores, que se formam em maio, querem produzir as camisetas em larga escala, mas não há preço sugerido.

Se vestir uma na cidade, é capaz de ficar preta.



Envie INFOCEL para 46956 e receba as notícias mais estranhas do Mundoidão no seu celular. O custo por mensagem recebida é R$ 0,31 para todas as operadoras.

>>Confira piadas e humor em geral no blog Não clique aqui<<

Comentários facilitados: para quem ainda não percebeu, o blog não está mais exigindo cadastro para comentar. Deixe sua opinião!

AVISO DE FÉRIAS

Enfim, férias! Estou saindo para um curto período de hibernação. Se interessar a alguém, fico fora 15 dias. Os blogs Mundoidão e Não clique aqui, e o podcast Backup, entrarão em animação suspensa comigo durante esse tempo. O Infosfera continuará na ativa com os posts da colaboradora Natália Cagnani (sejam bonzinhos com ela). Abraço e até a volta!!



Versão “Axé” da Liga da Justiça. (Não) ouça!






Enviado por Zorro

>>Confira as histórias mais malucas no blog Mundoidão<<

Comentários facilitados: para quem ainda não percebeu, o blog não está mais exigindo cadastro para comentar. Deixe sua opinião!

AVISO DE FÉRIAS

Enfim, férias! Estou saindo para um curto período de hibernação. Se interessar a alguém, fico fora 15 dias. Os blogs Mundoidão e Não clique aqui, e o podcast Backup, entrarão em animação suspensa comigo durante esse tempo. O Infosfera continuará na ativa com os posts da colaboradora Natália Cagnani (sejam bonzinhos com ela). Abraço e até a volta!!



Versão “Axé” da Liga da Justiça. (Não) ouça!






Enviado por Zorro

>>Confira as histórias mais malucas no blog Mundoidão<<

Comentários facilitados: para quem ainda não percebeu, o blog não está mais exigindo cadastro para comentar. Deixe sua opinião!

AVISO DE FÉRIAS

Enfim, férias! Estou saindo para um curto período de hibernação. Se interessar a alguém, fico fora 15 dias. Os blogs Mundoidão e Não clique aqui, e o podcast Backup, entrarão em animação suspensa comigo durante esse tempo. O Infosfera continuará na ativa com os posts da colaboradora Natália Cagnani (sejam bonzinhos com ela). Abraço e até a volta!!