Loja de aplicativos da Apple chega ao Mac em 6 de janeiro
Se o modelo já provou ter sucesso em smartphones e tablets, por que não repeti-lo em computadores? A Apple anunciou que sua Mac App Store chega a laptops e desktops em 6 de janeiro.
Em outubro, durante o evento em que revelou detlhou a nova versão do Mac OS X, apelidada de Lion, o fundador e CEO da Apple Steve Jobs, com discursos sempre tão cheio de adjetivos, disse que a App Store “revolucionou completamente os aplicativos móveis”.
Ele tem sua razão. Em pouco mais de dois anos aberta, a iTunes App Store arregimentou mais de 300 mil aplicativos, baixados mais de sete bilhões de vezes.

Criar e vender softwares para Mac não é novidade. Mas, ao replicar o modelo de iPhones e iPads para o Mac OS X, a Apple tanto facilita a vida de desenvolvedores e usuários, ao oferecer um ambiente único, como enche seus bolsos com a tradicional partilha de 70% para quem criou e 30% para quem vendeu (a própria Apple).
O potencial não está apenas no número de apps disponíveis para iPad e iPhone (segundo a Apple, elas não funcionam normalmente no Mac OS X), mas também na base instalada.
Baseado em seus balanços trimestrais, a Apple já vendeu mais de 73 milhões de iPhones e 7,4 milhões de iPads (some os resultados dos terceiro e quatro trimestres). A entrada do modelo de venda no contingente de milhões de laptops e desktops da linha Mac vendidos nos últimos anos representa uma inegável mina de ouro para a empresa.
Oficialmente, a Apple diz que a Mac App Store estará disponível para 90 países a partir de 6 de janeiro. A operação nacional, porém, não confirma se o Brasil será contemplado. Usuários com a versão 10.6 do Mac OS X, apelidada de Snow Leopard, poderão instalar o Mac App Store.
Update: a Apple Brasil acaba de confirmar que o Brasil será um dos 90 países que receberão a Mac App Store em janeiro.
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